Nos países de maioria mulçumana a mulher é odiada, mal tratada e susceptível a muitos ataques e agressões físicas. Há uma crença de que um homem não pode tocar uma mulher, pois se o fizer se tornará impuro. Existe ainda aqueles grupos mais extremos que interpretam o islã de modo diferente e maximizam o sofrimento com uso de violência sexual e morte.
O principal fator das ocorrências são as políticas públicas que fundamentam a continuidade de restrição de direitos femininos, e até impedimento do acesso à educação.
De acordo com uma pesquisa conduzida pela Fundação Thompson Reuters no ano de 2013, que abordou o ranking de países árabes que mais oferecem perigos às mulheres, menciona-se que os dez piores países árabes para elas são estes: Egito, Iraque, Arábia Saudita, Síria, Iêmen, Sudão, Líbano, Territórios da Palestina, Somália e Djibuti. Só no Egito, o primeito da lista, estima-se que quase todas as mulheres já sofreram assédio sexual, sendo muito comum casos de estupro.
O fato é que, ao longo dos anos, estes grupos se multiplicam e se tornam um grande problema para a existência de muitas mulheres, sobretudo para as cristãs. Quando se convertem, sofrem perseguição por parte da própria família e pela comunidade.
O sofrimento que passam vai desde agressões físicas e sexuais, prisão domiciliar, exclusão social, casamento forçado e morte. Muitas delas perdem a reputação por parte dos parentes, autoridades e vizinhos, pois são forçadas à retornarem para o islã. Por causa da pressão psicologica algumas chegam a voltar para a antiga religião.
Portanto, ore a Deus apresentando as mulheres cristãs na cultura islâmica para que perseverem na fé, servindo ao Senhor Jesus com amor.
Fonte: Portas Abertas.